quinta-feira, 18 de abril de 2013

Antes da noite, uma tarde

Nostalgia, madrugada densa. Conversas malucas. Depois de tanto tempo, o tempo me deu tempo.
E nada melhor do escrever quando o ócio toma conta de tudo, principalmente nessas férias que a Mudança veio para passar comigo, mas não me entrosei muito com ela. Mudança de hábitos, se antes o tempo era curto agora ele deu pra imitar o Trident se esticando. TENSÃO, expectativas, anseios. O que os próximos dias trarão de novo?
A propósito, uma conversa aleatória me fez pensar em milhares de 'coisas' estranhas, pensamentos diferentes, hipótese malucas, depois de digeridas estarão dando as caras por aqui, fikdik.
Enfim, nada de interessante acrescentei nessas palavras vagas. Isso sim, é preocupante.

'A cria que se crie a dona que se dane.'

Sentimentos

Começam a surgir, mesmo sem querer. De repente. Alguns são bons, porém desejo apenas não sentir.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

E se... [?]

Quem dera minha história fosse escrita a lápis, se eu chegar a errar, posso usar uma borracha que deixaria marcas bem superficiais, quase nada… Mas, assim seria muito cômodo, quantas e quantas vezes eu poderia apagar e escrever novamente?
Pena que essas histórias são escritas com caneta... Tenho que pensar bem antes de escrever pra não ter que riscar ou usar corretivo. E corretivo deixa marcas. E apenas cobre o erro, o que não o anula… pois ele continua lá.
Alguns atos e palavras devem ser realmente bem pensados. Por mais que a gente só aprenda errando, afinal o que seria da vida sem as experiências as quais somos submetidos? Mas, ter cautela nunca é demais. E alguns erros, por mais que a gente tente apagar, sempre vão deixar marcas, por mais que a gente tente refazer, sempre vai estar lá embaixo… E isso é o que mais dói, saber que o erro vai permancer ali por mais que você tente usar artificios para esquecê-lo. Assim também é com as palavras, algumas ditas e outras não.
Mas assim que a vida é, repleta de desafios, de armadilhas, de desejos. Uma bandida de primeira a tal da vida! E eu continuo aqui a tentar lidar com ela.

sexta-feira, 9 de abril de 2010