Noite chuvosa. Céu da cor de olhos de gatos, coberto por névoa. Uma batalha está sendo travada, uma briga talvez. As vozes se exaltam, cada um lança seus poderes. E luzes fortes são disparadas contra a névoa que se ilumina por alguns instantes. O vento sopra frenéticamente, a água cai forte e incessante, relâmpagos e trovões tiram a tranquilidade habitual dos outros dias secos. Algo aconteceu para tanto tumulto.
Ou talvez uma imaginação fatigada e nada fértil. O dia já começa a amanhecer e nem o olho consegui pregar. O pássaro que bate a janela, incomoda, mas, ao mesmo tempo com seu canto, acalma. O silêncio vai desaparecendo a medida que o movimento de carros se inicia. E os pensamentos continuam batucando em minha cabeça, cada vez mais fortes, cada vez mais intrigantes. Já não aguento mais o peso em meus olhos, hora de descançar ou pelo menos tentar.
Ou talvez uma imaginação fatigada e nada fértil. O dia já começa a amanhecer e nem o olho consegui pregar. O pássaro que bate a janela, incomoda, mas, ao mesmo tempo com seu canto, acalma. O silêncio vai desaparecendo a medida que o movimento de carros se inicia. E os pensamentos continuam batucando em minha cabeça, cada vez mais fortes, cada vez mais intrigantes. Já não aguento mais o peso em meus olhos, hora de descançar ou pelo menos tentar.
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